sábado, 4 de outubro de 2014

" NANCY ".

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, O Senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja". Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

A COVA.

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.

Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror!

Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

A JANELA. (História Real)

O que eu irei contar para vocês é TOTALMENTE REAL. Aconteceu comigo. Eu tinha por volta de 5 ou 6 anos quando passei por essas situações estranhas. Minha mãe sempre me dizia que eu tenho pouquíssimas obrigações a cumprir, e uma delas é forrar a minha cama. Tarefa muito mais do que simples, mas que um dia, se tornou algo assustador. Como de costume, peguei o lençol e o cobertor, e fui no quintal sacudi-los. Estendi-os no varal, e deixei arejando um pouco. Quando fui pegar os lençóis, ouvi um barulho um pouco estranho, mas nada fora do comum. Era uma espécie de chiado (como quando a antena da televisão não capta mas um canal e começa a chiar), porém, estava baixo. Fiquei um pouco assustado, mas continuei a fazer o que estava fazendo. Ao entrar no meu quarto, vi uma espécie de vulto passando por traz da janela (nessa época, a janela do meu quarto era veneziana), foi numa velocidade incrível. Quando isso aconteceu, tranquei a porta do meu quarto, e deitei na minha cama. Eu pensava que era algum ladrão, na verdade, estava torcendo para que fosse. Se não me falha a memória, fique no quarto durante uns 20 minutos. Então, abri a porta, e sai "de fininho" do quarto. Fui em direção à cozinha, peguei um copo e coloquei praticamente no centro da mesa, abri a geladeira, e peguei uma garrafa de água gelada. Quando fui fechar a porta da geladeira, só ouvi um barulho de copo caindo no chão, tomei um mega-susto. Quando isso aconteceu, coloquei a garrafa de água encima da mesa, e fui correndo para a sala. E nisso, ouvi o mesmo chiado, só que extremamente alto. Aquele barulho ficou "latejando" na minha cabeça. Com pressa, peguei a chave, abri a porta e fui em direção ao portão da minha casa. Sai de casa e desci para a casa da minha avó (casa de baixo). Estava desesperado e chorando muito. Quando contei para a minha avó, ela não acreditou e me disse que era coisa da minha cabeça. Fiquei extremamente irritado por ela não ter acreditado em mim, então, resolvi não contar o acontecido a mais ninguém, por que tenho certeza que ninguém acreditaria em mim.
Enfim, não sei muito bem se o que aconteceu foi algo do tipo "Sobrenatural", mas que eu fiquei desesperado eu fiquei.
Acredite se quiser, mas a história é real.

A GAROTA DO ESPELHO. (BASEADO EM FATOS REAIS)

"Desde os meus 10 anos, quando eu vou pro meu quarto e deito e vou tentar dormir começa uns barulhos estranhos no chão, parece que tem uma garota olhando pra mim do meu espelho, parece que algo me toca nos pes... dai eu ligo a luz e tudo para, e novamente eu tento dormir e me tapo com o cobertor até a cabeça e começa a dar barulhos de novo... isso só acontece quando eu durmo no meu quarto"

O DIARIO DE MARIA.

seu nome: "o diário de maria"

nao sei se tem lendas com o mesmo nome mas essa que eu achei na net é assim:
(obs: devo avisar que essa lenda pode dar um pouco de medo se vc ler de noite, aconselho ler de dia... Preparados pro terror? õ/ goooooooooooooo!)

New Orleans, 15 de junho de 2011 às 23:57

Estou mandando esta mensagem para que alguém consiga entender o que anda acontecendo! Estou sendo perseguida! Algo muito ruim está acontecendo conosco!
Lembram do sonho anterior que contei, de ser afogada pelas minhas amigas? Pois bem, depois desse dia, tenho pesadelos terríveis a cada dia, mas essa história contarei mais em breve. Vejam o que aconteceu comigo agora há pouco.
Fomos dormir por volta das 21:00. Estavamos muito cansadas. Ouvi Renata respirando fundo, sinal que já tinha pego no sono e eu dormi logo em seguida.
Tive mais um daqueles pesadelos terríveis. Sonhei que estava na casa de Sara e que Lívia esmurrava a porta desesperadamente tentando nos atacar. Quando ela finalmente quebrou a porta eu acordei. Mas quando acordei tive a pior sensação da minha vida.
Senti que havia alguém deitado ao meu lado. Estava escuro, e não conseguia ver quem era. Pensei que fosse a Renata, mas quando toquei em seu braço, senti a pele gelada nos meus dedos. O corpo começou a se mexer lentamente, como se estivesse dormindo. Sentei na cama e tentei sair devagar, para que essa coisa não me notasse. Quando estava quase saindo da cama, senti uma mão gelada pegar meu calcanhar. Ela me puxava para a cama enquanto eu me debatia para me livrar dela.
Gritei por socorro e Renata me ouviu. Ela não teve tempo de gritar: Veio em minha direção e pegou uma caneta e começou a cravar nas costas daquela coisa. Depois da primeira apunhalada, o ser de longos cabelos deixou que víssemos sua face: Era Lívia, possuida por algo que não consigo descrever, com olhos vermelhos de sangue e pele pálida e destruida.
Mas na segunda apunhalada quem gritou fui eu. Ela avançou em minha perna e começou a morder meu tornozelo. Eu gritava de dor enquanto tentava arrancar aquela coisa da minha perna. Parecia um cão faminto abatendo uma presa. Quando consegui sair, notei que minha perna sangrava muito, e um pedaço de pele estava na boca daquele ser. Renata desferiu um último golpe que cravou a caneta no pescoço daquilo que era Lívia. Um sangue negro jorrava pelo pescoço manchando as paredes do quarto.
O ser se jogou pela janela. O barulho acordou os outros hospedes e dois seguranças vieram nos ajudar. Contamos a história mas eles não acreditaram. Ouvi alguém falando baixinho que achava que estavamos fazendo alguma orgia sangrenta no quarto, e que isso é comum entre os turistas de New Orleans. Resolvemos ignorar.
Passei alcool em minha perna e fiz um curativo, mas tenho que esperar amanhecer para ir ao médico. Não vou mais conseguir dormir no quarto. Renata está limpando o sangue que ficou espalhado pelo quarto para tentarmos pensar em um plano de sobrevivência desses seres demoníacos.


ANNELIESE.

Anneliese Michael, foi uma jovem alemã que viveu com sua família católica na região de Klingenberg am Main (Alemanha), Anneliese acreditava ter sido possuída por uma ligião de demônios, sendo eles: Caim, Nero, Belial, Lúcifer, Hitler, Fleischmann...
Anneliese começou a ter alucinações enquanto rezava. Ela também começou a ouvir vozes, que lhe diziam que ela era amaldiçoada. Em 1973, Anneliese estava sofrendo de depressão e considerando suicídio. O seu comportamento tornou-se cada vez mais bizarro.
No verão de 1973, os pais de Anneliese foram até a paróquia local solicitando aos religiosos que submetessem a sua filha ao ritual de exorcismo. A princípio, o pedido foi negado, uma vez que a doutrina da Igreja Católica com respeito a essas práticas é muito restrita. Segundo a Igreja, dentre outras coisas, os possuídos devem ser capazes de falar línguas que nunca tenham estudado, manifestar poderes sobre naturais e mostrar grande aversão aos símbolos religiosos cristãos.

Algum tempo depois, o padre Ernst Alt, considerado um perito no assunto, conclui que Anneliese já reunia as condições suficientes para a realização do exorcismo, de acordo com os procedimentos prescritos no Rituale Romanum.

Durante o tratamento, em um sonho Anneliese caminhou até o jardim e avistou uma imagem que ela dizia ser a Virgem Maria, na história ela teria recebido uma proposta da Virgem Maria, ela teria opção de se libertar dos demônios que possuiam o corpo dela, ou enfrentar seu destino e perder a vida.
Anneliese escolheu enfrentar o destino e perder a vida, para que todos acreditassem que demonios existem, e para todos tomarem cuidado pois todos nós somos rodeados de demonios... entao no dia 1 de julho de 1976, no dia em que Anneliese teria predito sua liberação, morreu enquanto dormia. À meia-noite, segundo o que afirmou, os demônios finalmente a deixaram e ela parou de ter convulsões. Anneliese foi dormir exausta, mas em paz, e nunca mais acordou, falecendo aos 23 anos de idade. A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia, o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.

OS 13 DEGRAUS DO INFERNO.

Os 13 Degraus para o inferno foram localizados no Cemitério de Maltby, em Washington. Costumava haver uma escada que começavam no nível do solo e desciam para a terra. Dizem que os degraus eram de baixo da entrada para a tumba de uma família rica que morou no local.

Segundo a lenda, você tinha que ir ao Cemitério à noite e descer esses 13 degraus. Ao descer as escadas, você não seria capaz de ouvir qualquer coisa. Uma vez que você tinha chegado ao fundo, se você se virar, você seria confrontado por uma visão do inferno.

Dizem que a visão o levaria a loucura. Aqueles que assistiram pessoas que executaram este ritual, disseram que testemunharam a pessoa parar no fundo, virar-se e, em seguida, cair em colapso de joelhos no horror. Segundo alguns relatos, várias crianças ficaram quase em coma depois da prática, muitas delas nunca proferiram uma palavra sobre o assunto.

Os 13 degraus não existem mais. Como a história conta, eles foram demolidos ou preenchidos com concreto anos atrás depois de causarem tantos problemas. Desde então, tem havido invasões no cemitério e até mesmo rumores de pessoas que fazem expedições tarde da noite no cemitério Maltby, armados com pás, na esperança de descobrir os 13 degraus para o inferno.

A MENINA DA ESTRADA DE TERRA.

Esta lenda aconteceu na cidade de San Antonio, no estado do Texas - EUA, conta-se que na década de 1930 ou 1940 um ônibus escolar cheio de crianças sofreu uma pane e parou sobre trilhos do trem de um cruzamento ferroviário. 
O motorista tentou retirar o veiculo do local para salvar as crianças, mas foi em vão já era tarde demais, pois um trem se aproximava em alta velocidade e não conseguiu frear colidindo assim com o ônibus. Neste acidente todas as crianças morreram.
Anos mais tarde uma família que passava pelo local também teve o seu carro avariado sobre os trilhos, no mesmo ponto onde o ônibus escolar foi atingido pelo trem.
O motorista do veículo em desesperado tentava dar partida em seu carro, mas não conseguia. Então misteriosamente, o carro, desligado, começou a se movimentar, como se "alguém" ou "alguma coisa" o estivesse empurrando.De forma impressionante o carro com a família saiu dos trilhos do trem, parando a uns 20 metros depois. O motorista assustado saiu para ver "quem ou o que" tinha empurrado seu carro e salvado sua família da morte.
Não viu ninguém, mas observou que na parte traseira do carro existiam pequenas marcas de "dedinhos e mãozinhas", como se "crianças" tivessem empurrado seu carro.
Depois desse fato, vários relatos de pessoas que pararam seu carro sobre os trilhos de trem naquele local, contam que aconteceu o mesmo fato: os carros, mesmo desligados foram empurrados para fora dos trilhos, e marcas de "mãozinhas e dedinhos" ficaram impressos na traseira dos veículos que foram empurrados. Em consequência destes fatos, foi espalhada a "lenda", a qual relata que se você dirigir naquele mesmo lugar onde o acidente ocorreu e parar o seu carro até 20 metros dos trilhos, desligar o motor e colocar em ponto morto, dentro de alguns segundos ou minutos, seu carro irá se movimentar, atravessar os trilhos e parar de repente. 
E quando você sair do carro e olhar na traseira do mesmo poderá notar a impressão de várias mãozinhas de crianças, aquelas que morreram e que agora ajudam os motoristas com problemas mecânicos a atravessar os trilhos com segurança para que jamais aconteça uma tragédia semelhante àquela que as vitimaram. 
Dizem que as ruas que circundam os trilhos do trem naquela região foram nomeadas com os nomes das crianças que morreram no fatídico acidente. Em Maio/2002, Maiquel Hartmann, sua esposa Amy um casal de amigos, Andy e Debbie resolveram passar um final de semana em San Antonio e visitar as muitas atrações turísticas da cidade.
Quando estavam no mercado publico da cidade, em meio dos estandes de bugigangas e quinquilharias, havia uma tenda com informações sobre as áreas assombradas de San Antonio, como o Opera House, Alamo, o cemitério municipal e é claro, o cruzamento ferroviário assombrado. Resolveram então aproveitar a visita em San Antonio, e conhecer o famoso local tido como "assombrado". Depois de um rápido bate papo com o atendente, conseguiram orientação de um guia para chegar ao local.
Já era noite, e após se perderem por quase meia hora nas ruas estreitas e escuras da área, finalmente chegaram ao local. Dirigiram-se então para lá, e quando chegaram não tinham dúvidas de que aquele era o local certo. O fenômeno havia se tornado uma atração turística digna do Alamo, e Seaworld em San Antonio.
Havia uma fila de quase 20 carros, os quais se aglomeravam na rua, havendo inclusive um carro de policia patrulhando a área, pessoas vendendo talco de bebe, cachorro quente, bebidas, etc…. 
Ficaram então de certa forma desapontados, pois não esperavam que o local houvesse se tornado um circo de atrações. Isso quebrou bastante a morbidade do local e do mistério que envolvia a historia, mas resolveram continuar.O grupo então entrou na fila de carros. Para tirar as dúvidas, limparam bem a traseira do carro antes de passar o talco, visto que muitas pessoas acreditavam que as impressões digitais que apareciam após o fenômeno, eram dos próprios donos dos veículos, e que só se tornavam evidentes na aplicação de talco, ou quando alguma poeira caía em cima do capô traseiro.
Passaram um pano úmido pelo carro, e em seguida secaram o local e aplicaram o talco. Depois disso entraram no carro e esperaram sua vez. Quando o carro da frente subitamente começou a se mover mesmo estando desligado, o fato surpreendeu o grupo, ainda mais sabendo que seriam os próximos a passar. Debbie que estava no banco da frente tinha uma câmera e tirou uma foto dos trilhos, fato que mais tarde surpreendeu a todos.
Quando chegou a vez do grupo passar, todos tremiam e queriam ir embora, pois o local era realmente assustador e podiam sentir um ar pesado, quase sufocante ali.
Quem dirigia o veículo era Andy, a qual parou o carro a uns 10 metros dos trilhos, desligou o motor, deixou o freio de mão solto e colocou o câmbio automático em "N". Além disso, as chaves do carro foram tiradas do contato.
O grupo ficou no local em no mais absoluto silencio. Os segundo passavam, e todos estavam apreensivos. 
Após alguns instantes, de repente começaram a ouvir o barulho do atrito dos pneus com a brita e com um tranco, começaram inexplicavelmente a se movimentar.
Maiquel estava pálido, suando sem parar, quase com náusea, quando o carro cruzou os trilhos, pegou ainda mais velocidade e pararam a uns 20 metros a frente, e assim como começou, com um tranco ele parou. Era o fim da jornada paranormal. O carro demorou um pouco para pegar, mas depois de algumas tentativas pegou. 
Na volta para o hotel, todos do grupo refletiram sobre o evento, sendo que na excitação se esqueceram de parar o carro e olhar a traseira do mesmo. Todos tentavam chegar a uma conclusão plausível para o que havia acontecido, mas não havia nenhuma.
Realmente acontecera como num passo de mágica, o carro com todos dentro se moveu por quase 30 metros, e com o motor desligado, subiram e desceram os trilhos sem qualquer força motora conhecida. De repente Debbie se lembrou de que não havíamos checado a traseira do carro. Pararam ali mesmo na rua a caminho do hotel. Saíram todos do carro e foram olhar a traseira do veículo, a qual estava impregnada com talco. Todos olharam, mas não acreditavam no que viam.
Definitivamente eram mãos pequenas que estavam marcadas na traseira do carro, provando que tudo aconteceu da mesma forma como dizia a lenda.

A GAROTINHA DO CONDOMINIO DE PRÉDIOS.

Em um grande condomínio de prédios morava uma garota, um dia ela disse a sua mãe que estava descendo para ir brincar com seus amigos. Passada algumas horas, a mãe decidiu ir chamar a menina parar jantar. Procurou por todo o local, mas acabou não encontrando sua filha.

A senhora perguntou a todas as crianças que moravam no condomínio se eles tinha visto sua filha. Todos afirmaram que não tinha visto a garota durante todo o dia. Um pavor invadiu seu interior .. a menina havia desaparecido! A policia foi chamada e todos os outros pais ajudaram nas buscas, porém mesmo após horas procurando não conseguiram encontrá-la.

Três meses após o desaparecimento da menina, os moradores do condomínio começaram a reclamar sobre a falta de água. Sempre que abriam as torneiras notavam um escurecimento da água e um odor estranho.

O sindico foi notificado sobre as reclamações e junto ao zelador decidiu subir até o telhado e verificar o grande reservatório de agua. Assim que chegaram até lá um fedor insuportável os atingiu. Olhando para dentro do grande reservatório, perceberam que algo boiava nas aguas, um corpo em decomposição de uma criança.

Chamada a policia, foi realizada uma autopsia que confirmou a identidade da criança. Era realmente a menina desaparecida. Deduziu-se que a garotinha havia se debruçado sobre o tanque, enquanto ele estava sem a tampa , e provavelmente deveria ter caído na agua e se afogado.

O cadáver ficara ali, por três meses, e durante todo este período os moradores daquele edifício beberam a água onde o corpo se consumia, apodrecendo lentamente....

O COMENTÁRIO.

Vou Contar uma Historia , uma Historia Real uma Garota tava na Rede Social do Facebook Dela , Quando Viu um Comentário falando: - Se Você Não Curtir o Comentário Sua Mãe Morrerá amanhã ! 

Ela não Curtiu , Passou um dia e a Mãe dela Morreu quando estav
a no Banheiro .

No Outro dia , Muito Abalada ela foi entrar na Rede Social para Postar que sua mãe havia Morrido , Quando ela Postou um Outro comentário do mesmo Comentou o Status dela:
- Se Você não Curtir Esse Comentário Seu Pai Morrerá Hoje mesmo !

A Menina Ignorou E Não Curtiu , Quando Foi mais tarde lá pras: 22:00 Da Noite ela Ouve um Grito Vindo do Quarto !
Quando ela Corre lá o Pai dela estava Jogado Na Cama todo Cheio de sangue .

A Menina Muito Abalada e Com Depressão Chamou a Policia ! A Policia Fez a Pericia e Levou o Corpo do Pai , No outro dia o Telefone toca:
-Trinnn , Trinn , Trinn .

Ela atende e Uma Vóz Grossa Diz:
-Eu te Avisei não é ?

Ela Fala: 
-Quem é Você ?

E O telefone desliga !

Mais tarde as: 13:00 , A Porta Bate e a Menina atende são os Policiais Com Voz de Prisão , O Juizado de Menor levou a uma Historia em que ela que havia matado os Pais ! A Menina Foi presa pois era maior de Idade !

3 Dias Depois .. Na cadeia os Policiais Ouvirão Gritos e forão até a Sela em que a Menina estava .

Chegando lá virão que que a Menina estava Morta e Do Lado dela havia um Parede escrito:

-Eu Avisei para ela mas ela não fez oque eu Falei , Acabei com a Vida dela e a Vida da Familia Dela ! 

 

A GAROTA EO GACHORRO.

Opa, beleza? Hoje estou trazendo para vocês uma história de terror clássica, bem, ela foge um pouco do nosso estilo de contos, pois aqui só postamos histórias que dizem serem reais. Mas essa história é clássica, tão boa que eu não podia deixar de trazer para vocês, eu não acredito que ela seja real, talvez possa ser, mas enfim, vamos lá...

Uma garota, de 15 anos, conhecida pela história pelo nickname “girl”, decidiu que já era grande o bastante para ficar em casa sozinha, e dispensou a viagem com seus pais no final de semana. Além do mais, se qualquer coisa ocorresse ela teria o seu fiel cachorro para a proteger.

Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar. Após muito insistência, desistiu e deixou a janela destrancada. Tomou um banho e foi dormir. Seu cachorro tomou seu lugar de costume embaixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. Ela estava muito assustada para ir ver o que era. Estendeu sua mão para baixo da cama e sentiu uma lambida. Isso a tranquilizou e ela voltou a dormir. Mais tarde, acordou novamente por causa do som das gotas. Insegura, estendeu novamente sua mão para baixo da cama, sentiu uma lambida e voltou a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Incomodada com o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro. Os sons dos pingos vão ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Chegando ao banheiro e liga a luz. Nesse momento presencia uma cena horrível: pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

No espelho do banheiro, algo chama sua atenção. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as seguintes palavras “HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER”. A garota entrou em desespero! Saiu correndo, pela porta da frente, até a fazenda mais próxima. Até hoje não sabem quem matou seu cão.

alguns contam essa história meio que com um fim diferente tipo "no outro dia seus pais chegaram em casa e encontraram a garota morta"

OBS: Eu ia botar uma imagem pesada, mas achei melhor não...

Boas pessoal, voltando aki com mais uma lenda, dessa vez é beem cutinha, seu nome: "A criança do lado do túmulo"
bem vamos láh
Prontos??? Let's goooooo õ/
Uma mulher estava visitando a sepultura da filha que morreu tragicamente em 17 anos de idade. Ela decidiu tirar algumas fotos da lápide da filha. Ao revelar as fotos a mulher ficou chocada ao descobrir uma criança alegre sentada em cima do túmulo da filha. A mulher não reconhece a criança e diz que não havia nenhuma criança no cemitério no dia.

RELATOS DE JULIANA SCARCELLI.

Relatos : Meu nome é Juliana Scarcelli e presencio aparições desde os meus 4 anos .
Aos 4 anos começei a ver , uma luva branca vindo em minha direção até meus 6 anos avistava ela com a mesma aparência e com ela vinha uma voz , não tenha medo ... Depois de uns dias. Essa luva apareceu para mim suja de sangue , e no dia seguinte meu avô morreu caminhando , com a queda dele , q cabeça dele estourou.... E eu começei a pensar que estava delirando , minha família me levou a um centro espirita, eles fizeram algumas coisas estranhas comigo das quais não me recordo exatamente . Eles disseram que ao completar meus 11 anos não veria mais nada. Nesse meio tempo , eu continue vendo coisas horríveis.! Com 10 anos parei de ver . Mais quando fiz 11 anos eu começei a ver novamente , e um dia vi uma mulher , no meu quarto . Eu descrevi a imagem a minha mãe e ela falou que so podia ser minha bisá avo . Que faleceu a uns 25 anos atrás.
Após uma semana as coisas do antigo quarto da minha bisá começaram a quebrar sozinhas, as portas começaram a bater e após 3 dias eu a vi novamente dizendo que algo ruim estaria por vir , no mesmo dia as 4h da madrugada recebemos a noticia de que o meu Tio havia falecido . Durante o enterro eu vi o meu Tio ao lado do tumulo dizendo que estava bem.
Após esse dia comçei ver muitos vultos em minha casa , um dia eu acordei na madrugada assustada, e quando cheguei no quarto do meu irmão. Ele tava arranhando o guarda roupa com as unhas, É la ficou escrito , Yo sou el diablo
No outro dia minha mãe chamou um pastor para enboaçar a casa com agua benta , quando o pastor chegou em mim pra fazer una oração , coneçei a passar mal. E fui pra soma do pastor bater nele. Eu não me lembro , mas todos que estava presente falaram que eu disse que o diabo estava em mim E que eu disse que estava na terra pra fazer o mal.
Até o dia de hj não vou a igreja e quando entro sempre algo toma posse do meu corpo sempre que algo ruim acontece eu me sinto euforica e começo a gargalhar .

AS CRIATURAS DA NEBLINA.

Essa foi uma história que aconteceu
comigo próximo ao ano 2000, e eu
nunca vou esquecer.

O relato é um tanto longo, mas vale
a pena lê-lo por inteiro.
Tudo aconteceu em uma viagem de
duas semanas que eu fiz com a
minha família.
Era inverno e nós tínhamos ido para
uma casa que é dos meus avós, no
interior de são Paulo.
Fomos eu, um primo, meus pais, um
tio e uma tia.
Não era uma casa muito grande, mas
o terreno era enorme.
Era uma casa embrenhada no meio
do mato, só que lá não tinha nada
para fazer.
A cidade ficava longe e não tinha
nenhuma casa vizinha.
A única coisa que tinha era um
riacho que dava para nadar (se você
não ligasse para a água que estava
gelada) e nem televisão tinha.

nossa maior diversão era uma bola
de futebol.
Eu e o meu primo estávamos com a
mente bem ociosa, e o tempo que a
gente não tava jogando bola
estávamos conversando besteira, e
não demorou muito para as histórias
de fantasma aparecerem.
Nós ficamos um tempão vendo quem
ficava mais assustado.
De noite a gente pegava pesado nas
histórias, mas depois de dois dias já
não conseguíamos nos assustar
mais.
Na metade da viajem os adultos já
estavam de saco cheio de ficar lá
parados o tempo todo também e
resolveram sair para a cidade.
Eu e o meu primo não estávamos
com saco pra fazer turismo, então
ficamos na casa mesmo.

Como éramos dois moleques de 16 e
17 anos, eles não viram problema
nenhum em nos deixar sozinhos.
Quando anoiteceu eles saíram e nós
ficamos lá jogando baralho.
O tempo foi passando e a
temperatura abaixando e uma
neblina forte baixou na região.
Mas a neblina estava tão forte que
não dava pra ver nada que estivesse
a vinte metros da casa.
Eu fiz um comentário meio besta
sobre a neblina do tipo: "É, é numa
neblina dessa que o capeta
aparece".
Pronto, o meu primo esqueceu do
baralho foi pra janela e começou a
me encher o saco:

- Eu duvido você ir lá fora!

- Ah cara, não enche, eu não vou sair
nesse frio!.

E a conversa foi mais ou menos essa
pela próxima meia hora, ele me
enchendo o saco para sair e eu com
nem um pouco de vontade de sair lá
fora. Até que ele falou:

- Cara, eu acho que vi algo lá fora!.

Como isso era a coisa que ele mais
falava desde que a gente começou a
falar sobre fantasma, eu nem liguei,
mas ele insistiu.

- Cara, é sério, eu vi alguma coisa lá
fora!

- Meu, não enche, você ta falando
isso faz quatro dias direto, porquê
acha que eu vou acreditar agora?.

E ai eu olhei pra cara dele, e ele
estava com uma expressão meio
confusa. Eu falei:

- Que foi que você tá com essa cara
de bunda?

- Eu to falando sério cara, eu vi
alguma coisa lá fora!

Aí eu comecei a ficar com aquela
sensação de que a coisa era mais
séria do que parecia.
A minha primeira reação foi sair
correndo pela casa e trancar as
portas e janelas.
Quando eu tranquei a porta da
cozinha ele berrou da sala falando
que tinha visto de novo.
Eu sai correndo e fui pra janela ver
se via algo também.
Meu primo já estava meio assustado
e tava explicando que tinha visto já
alguma coisa lá fora quatro vezes e
tava apontando onde tinha visto.
Só que não dava pra ver quase nada
por causa da neblina, e a única luz
que tinha lá fora, a da varanda,
estava queimada.
A gente ficou olhando pelas janelas
da casa por mais uns dez minutos
sem ver mais nada.
De repente ele me solta um berro e
eu saio correndo pra ver o que era,
e encontro ele apontando
desesperado lá pra fora.

- Ali! Ali! Eu to vendo agora! Olha lá!

Eu olho o que ele estava apontando
e o que tem lá? EXATAMENTE! A
BOLA!

- Ô sua besta, aquilo é a bola!

- Eu sei que é a bola, mas ela não
tava lá! Ela rolou pra lá da neblina!

Ai eu comecei a pensar o que podia
ser, e eu vi que a gente precisava se
acalmar e pensar racionalmente um
pouco. Eu falei pra ele:

- Olha, provavelmente deve ser
algum bicho, cachorro, gato, porco do
mato. Deve ser algum bicho que está
brincando com a bola.

Ele parou pensou um pouco e eu
não sei se ele acreditou ou se ele
quis acreditar.

- É mesmo, deve ser algum bicho,
né?

No que nós dois aceitamos isso a
gente se acalmou um pouco e
começamos a tirar sarro um do
outro.

- É o demônio que ta lá fora, ele vai
te pegar!

- É o saci pererê que vai te puxar o
pé hoje a noite!

E com isso a gente se acalmou
bastante. Foi quando a eu lembrei
da bola.

- Acho melhor a gente pegar a bola,
se for algum cachorro provavelmente
vai sumir com ela e acabou uma das
únicas coisas que a gente tem pra
fazer aqui.

Ele olhou pra mim com um sorriso
que ia de orelha até orelha:

- Então vai lá pegar!

Eu olhei pra ele, olhei pra bola,
olhei pra ele de novo, olhei a bola
sozinha lá fora, olhei pela janela não
vi nada.

- Eu vou, você que é um bunda fica
ai choramingando na janela.

Eu abri a porta e sai. Fui andando
até a bola olhando pros lados na
maior atenção.
Só sentia aquele frio na espinha. Eu
cheguei na bola, peguei ela e
quando ia virar pra voltar eu ouvi
uma espécie de chiado.
Quando eu olhei na direção do
barulho vi uma coisa que parecia
estar abaixada em quatro patas.
Eu pensei "gato filho da p... Vai
assustar a tua avó".
Quando eu ia virar pra ir embora,
aquilo levantou e ficou em pé nas
duas "patas" de trás, olhou pra mim
se curvou um pouco como se fosse
pular em cima de mim e soltou um
gemido meio estranho.
Eu taquei a bola com tudo naquilo e
sai correndo o mais rápido que eu
pude para a casa.
No que eu estava na metade do
caminho eu comecei a ouvir aquilo
correndo atrás de mim, e parecia
que tinha mais dois vindo pelo lado.
Eu entrei correndo na casa sem
olhar pra trás e bati a porta com
tudo.
De repente eu ouço três batidas na
porta, como se alguma coisa tivesse
batido nela.
Eu tranquei a porta e fui pro outro
canto da sala. Eu olhei pro meu
primo e falei:

- O que foi que bateu na porta? O
que foi que bateu na porta?

- Sei lá cara, você se jogou pra
dentro eu olhei pra você, não vi o
que foi que bateu na porta. O que
aconteceu?

Ele olhou pela janela e deu um
berro e pulou pra longe da janela.
No que ele fez isso a gente correu
pro quarto, trancou a porta e ficou
longe da janela (que já estava
fechada). Ele virou pra mim e falou:

- O que era aquilo?

Eu olhei pra cara dele e não
conseguia falar.
No resto da noite a gente ficou
quieto. Ele não falou mais nada, e
nem eu.
Quando os adultos chegaram a gente
já estava dormindo.
No dia seguinte a gente não falou
nada pra eles.
Quando eu saí eu vi a bola murcha
do outro lado da casa.
Quando eu peguei ela, tava toda
rasgada e tava fedendo muito.
Tava com cheiro de carniça. Eu
mostrei a bola pro meu primo.
Ele perguntou o que tinha
acontecido comigo lá fora na noite
anterior e eu falei.
Então eu perguntei o que ele viu na
janela depois que eu entrei.

Ele falou que lá fora tava meio
escuro e não tinha dado pra ver
nada direito, mas ele falou que viu
duas coisas na frente da porta e
uma já virando a esquina da casa
indo pra lateral.
Das que tinham ficado na porta uma
tava tentando empurrar a porta e a
outra olhou pra ele e mostrou os
dentes.
Eram todos tortos, pareciam que
estavam podres, e aquela coisa
parecia um homem pequeno, mas
com uma cabeça meio
desproporcional ao corpo, um pouco
maior, e era meio marrom.
Depois que ele viu o bicho ele
berrou e pulou pra longe da janela.
Nós não falamos pra ninguém o que
tinha acontecido, porque ninguém ia
acreditar mesmo.

A bola eu joguei no meio do mato
depois, nunca mais vi ela.
O resto da viagem a gente não
desgrudou dos nossos pais e sempre
que começava a ficar escuro a gente
entrava.
Depoisque fomos embora a gente
nunca mais quis voltar pra lá.
Nas outras noites a gente não viu
nada lá fora. Não sei o que era
aquilo, mas será que eles aparecem
só com a neblina?


O CELEIRO.

Algo aconteceu há 17 anos, e talvez nunca terá uma explicação. Não escrevi sobre isso
antes pois, isso me atormentava muito, não me sentia mentalmente pronto para contar sobre
isso. Deixe-me começar.
Era uma noite normal de verão, eu estava assistindo “Os Flintstones”, e estava na casa dos
meus avós. A minha avó estava de plantão no hospital, então naquela noite era apenas eu e
o meu avô.
Ele já tinha caído no sono, então percebi que poderia fazer o que quisesse. Decidi que
depois do desenho, eu sairia. Uns 9 minutos depois que o desenho acabou, o volume da TV
começou a diminuir. Até pude ver as linhas do volume descendo na TV. “Que droga é essa?!”
pensei. “Ah, Já sei! Deve ser apenas o meu avô brincando.” (Já que ele estava com o
controle.) Então fui até a cadeira dele e vi que ele estava com os olhos fechados. Pensei que
estivesse fingindo, mas depois de alguns minutos de pé ao lado dele, percebi que ele não
poderia fingir por tanto tempo.
Logo comecei a ficar assustado. No momento em que sai da casa, meus pés ficaram gelados.
Comecei a pensar que não deveria ter saído. Meus avós moravam em uma fazenda, então
eles tinham um celeiro. Decidi visitar a nossa própria coruja que vivia no celeiro, George.
Quando entrei no celeiro e chamei seu nome, não recebi uma resposta. Eu sabia que não era
normal. Ele nunca nos ignorava!
Quando eu ia saindo, alguém falou comigo, “Então você se acha corajoso?
Virei para trás, mas não havia ninguém na escuridão.
A voz sem corpo falou outra vez, “O que foi?”
Corri de volta para casa, entrei, e procurei meu avô para contar o que tinha acontecido. Eu o
encontrei pegando um biscoito na cozinha. Contei para ele sobre a voz, e ele não soube o
que responder. Por fim, ele disse que não era nada, e recomendou que fôssemos dormir.
Pedi para que ele fosse comigo outra vez lá fora. E ele aceitou. Fomos para o celeiro, e meu
avô ficou surpreso quando George não respondeu. Foi quando vimos um homem e quase 2
metros, descendo a escada de madeira que levava para outro andar do celeiro. Quando ele
nos viu, correu de volta para o canto mais escuro. Eu estava com tanto medo, que saí
correndo para casa.
Quando fiquei preocupado com o meu avô, resolvi voltar com uma lanterna. Ele ainda estava
na porta do celeiro quando voltei. Resolvemos entrar no celeiro para examina-lo. Enquanto
estávamos lá dentro, ouvimos o nosso cachorro, Oliver, latindo como se tivesse visto o
próprio demônio. Nós sabíamos que os animais podiam ver e sentir coisas anormais.
Voltaremos para dentro da casa e decidimos ignorar o que estava acontecendo e dormir ao
som de “In the Ghetto” do Elvis. Meu avô já estava dormindo quando deu 11:00 pm, mas eu
continuava sem conseguir grudar os olhos. Quando se aproximava 1:00 am, ouvi uma batida
na janela. Eu m mijei todo, literalmente. Decidi levantar e dar uma rápida olhada na janela. E
para meu completo espanto, quando afastei as cortinas, vi um homem com o rosto grudado
no vidro e com um grande sorriso. Pensei que talvez fosse a mesma pessoa que vimos no
celeiro.
O homem falou algo que não consegui entender muito bem naquele momento, mas soava
como, “Você não está seguro, criancinha tola!”
Então eu gritei e acordei o meu avô. Contei o que tinha acontecido e ele correu para pegar
uma de suas armas. Então passamos o resto da noite trancados no quarto com uma
espingarda. De alguma forma consegui cair no sono, mas sou assombrado por esse
acontecimento, até hoje.

O DESTINO.

Naquele momento Jessica parecia
tão doce e inocente. Seu cabelo
loiro parecia dourado enquanto a
pouco de luz que escoava através
das janelas tapadas atingia seus
cachos. Seu rosto estava vermelho
rosado. Realmente, Michael pensou
consigo mesmo, ela era a menina
mais linda do mundo.

Ele admirou sua filha pela última
vez antes de levantar a arma para
sua cabeça. O tiro rugiu pela casa
como um trovão. O crânio e os
fragmentos do cérebro voaram pelo
ar quando o corpo de sua filha
caiu no chão. Michael arrastou o
corpo de Jessica ao lado dos corpos
de mãe e do irmão mais velho.
Uma única lágrima escapou de seu
olho, mas ele rapidamente se
recompôs. Tudo acabaria em breve.

Michael olhou para fora da janela
do quarto do segundo andar de
sua casa. Aquelas pessoas
infectadas se estendia até onde os
olhos podiam ver. Ele sabia que
era apenas uma questão de tempo
antes que eles invadissem a casa
como uma praga de gafanhotos. A
porta do quarto estava começando
quebrar enquanto o barulho ficou
mais alto. Não demoraria muito
para que os monstros derrubassem
a porta. Ele olhou para o pente do
revólver. Jessica tinha recebido sua
última bala. O último presente um
pai pode dar a sua filha. Por mais
horrível que fosse, pelo menos, sua
amada escaparia de seu destino. O
destino que estava prestes a
desabar pela porta.


O GULA.

É de noite.
O inocente azul bebê do céu agora
se torna um preto impuro.
Você não queria estar aqui, a
simpatia dessas ruas morreram
junto o pôr do sol e agora você vai
caminhar sozinho.
Uma dose de medo desliza para
sua garganta quando você percebe
que tem companhia. Passos, o som
de passos vindo de trás de você,
você tem certeza que ninguém
estava lá antes, ele devia estar te
esperando.
Apenas dez minutos ou menos até
você chegar ao seu ponto de
ônibus, você sabe que está com
medo, mas certamente ciente de
sua própria curiosidade. O som dos
passos ainda perturba mais você.
Você esta com um desconhecido,
você sabe que não devia sentir
medo, mas senti. Há alguém atrás
de você que esta te observando
caminhas por uns bons minutos,
você não desviou nenhum olhar
para ele.
Seu medo e curiosidade batalham
um com o outro, os passos quase
se tornam inaudíveis com o som de
sua própria voz brigando consigo
mesmo em sua cabeça. Você quer
olhar, mas está com medo. O que
está atrás de você? Ele esta te
seguindo? Você vai parecer um
idiota medroso se der uma olhada
para trás? Você parou para amarrar
seu cadarço já amarrado. Você
finge tropeçar e por um segundo
da uma olhada para trás e volta ao
normal.
É um homem. Um homem muito
gordo, careca, vestido uma jaqueta
de couro que parece um pouco
apertada, você não tem uma
grande descrição com a curta
olhada, mas o suficiente para
sentir-se estranhamente mais
calmo. Sua aparência, embora não
seja a mais comum, não parece ter
nada de tão desagradável nele. É
apenas uma pessoa normal, talvez
a caminho do mesmo ponto de
ônibus que você. Uma coisa que se
destacou em sua breve olhada era
que ele estava usando um par de
óculos de sol.
A única luz que iluminava era a
luz do luar. Você tenta minimizar a
situação com pensamentos
agradáveis, embora sua mente
começa a questionar a falta de
energia dos postes de luz que
deveriam estar funcionando. O som
dos passos fica mais alto e mais
frequente. Ele esta acelerando.
Você tenta andar no mesmo ritmo
de seus passos para garantir que
ele não vai alcança-lo; você se
mantém lembrando-se que não é
uma caminhada muito longa até
chegar no ponto de ônibus, talvez
alguém vai estar lá? Você continua
a se questionar quais planos ruins
que este homem poderia trazer e
você até se sente culpado por fazer
tais suposições dele. Ele é apenas
uma pessoa comum. Você começa a
perceber um som ofegante, ele
deve estar ficando cansado. Seu
físico não parece o mais atlético.
Sua culpa cresce junto com o
resseguro de inocência deste
homem.
Sua respiração ofegante cresce
junto com uma tosse, é uma tosse
forte que soa como a de um
fumante, mas certamente não soa
como algo não humano. Você se
sente ridículo po pensar em um
termo de “não humano”, você está
tão assustado quanto antes, você
esperava ouvir um som de animal
saindo da boca dele? Estes
sentimentos de culpa e vergonha
quer fazer você se virar, enfrentá-lo
e pedir desculpas, mesmo que ele
não vai ao menos ter ideia do que
você esta falando. É uma sensação
como se fosse a coisa certa para se
fazer, você sabe que é obscuro
confrontar uma pessoa com tais
confissões desnecessárias.
Sua respiração ofegante cresce com
outra tosse, uma tosse mais forte
da ultima vez.
Ele começa a fazer barulho, seus
passos soam mais como um
tropeço, está é sua chance. Você
decide se virar para ver se esta
tudo bem com ele, ver se você
pode ajudá-lo.
Você se vira, cheio de confiança,
até que seus olhos se encontram
com o rosto do homem. Seu lábios
cobertos de uma saliva escura
quando sua boca se abre, essa
boca é diferente de qualquer outra
que você já viu antes, ele parece
ter fileiras de dentes desordenados
dentro. Sua boca se mantém
aberta; ele mantém aberta até que
ele começa a se parecer mais como
qualquer outra coisa do que um
ser humano. Sua mandíbula se
abre como a de uma cobra,
distraído com a boca dele você não
tinha notado as mudanças em seu
corpo. O paletó está abrindo, você
percebe os ossos e articulações
servindo como uma estrutura para
sua jaqueta, isso não é uma peça
de roupa, é a sua própria pele. Os
ossos de sua coluna vertebral se
torcem enquanto seu corpo se
abre, você pode ver sua caixa
torácica fazendo o mesmo. Seus
ossos crescem quando foram
expostos; você vê algo se mover
dentro dele. Você corre.
A criatura te segue, quando você
tenta correr contra o vento que
esta soprando no seu rosto, você
percebe o som de estalos de ossos.
Você não olha para trás para ver a
nova forma desta criatura, não por
não ver o caminho a sua frente,
mas você não deseja mais ver algo
tão horripilante quanto aquilo.
Você aperta os dentes enquanto o
vento tenta fundi-lo de volta em
sua direção; ao virar a esquina
você estará a poucos metros do
ponto de ônibus. Você diz a si
mesmo que o ônibus estará lá,
você vai ser capaz de entrar e ir
embora com segurança. Você ouve
a criatura atrás de você e você
toma um gole grande de
adrenalina e vira a esquina.
O ônibus está lá, na hora certa de
todo os dias, você pode facilmente
entrar e pedir para acelerar na
direção oposta daquela coisa. Com
um sorriso de alivio no rosto você
corre para a porta do ônibus. A
porta está fechada e você se lança
num estrondo sobre ela, gritando
para que o motorista abra, você
percebe que o motorista é o único
a bordo. Você tem sua atenção,
mas percebe o rosto dele reagindo
mal ao seu medo. Quase como se
este pesadelo fosse uma ocorrência
diária.
Você se vira para a criatura para
indicá-lo ao motorista, ele não deve
ter notado, ele deve pensar que
você está bêbado. Quando você
enfrenta a criatura, você percebe
seu corpo de gordura é na
verdade composta de uma dúzia de
braços ossudos dentro de seu
peito; Ele esta usando-os como
uma aranha usa suas pernas. O
que parecia ser o rosto de um
homem foi dobrado para trás,
expondo a própria aranha como o
corpo da criatura. Você
rapidamente volta atenção ao
motorista; ele deve deixá-lo entrar
agora. A última coisa que você vê
é um rosto todo deformado de um
mostro avançando com a boca para
devora-lo.
- Ele se alimentou noite passada?
- Sim, acho que foi o suficiente por
uma semana ou algo assim.
Dois homens estavam sentado em
um banco na movimentada rua da
cidade, cheio de pessoas
aproveitando o dia de sol. Ambos
os homens usavam camisas azuis
com um chachá do lado, um
uniforme de motorista de ônibus.
- E fez muita sujeira?
- Não, não restou nada para se
limpar, ele o devorou por completo,
ja consegui plantar evidência para
que um criminoso responda pelo
desaparecimento dele.
A dupla ficou lá, olhando para a
rua, de vez em quando olhando
para baixo em um beco.
Ao lado do beco, eles podiam ver
apenas uma cara gordo, careca,
com um óculos de sol. Ele
observava as pessoas passarem,
apenas esperando o pôr do sol...

HOTEL 32.

Pelas estradas americanas iam
dois viajantes nada parecidos :
Gustavo e Alex. Eram melhores
amigos. Alex tem 20 anos,
extrovertido e irresponsável
sempre as sombras de seu amigo
Gustavo. Gustavo era o mais velho
com 25 anos mais calmo,
responsável e adorava viajar com
seu amigo.
Já tinham viajado o dia todo e
resolveram parar numa
cidadezinha para descançar.
Entraram na pacata cidade de
Trucy Falls a fim de passar uma
boa noite de sono em uma cama
quentinha. A cidade tinha casas
antigas, com alguns
estabelecimentos com aparência
de abandono e descaso. Mas o
que era mais estranho são os
habitantes com olhares mortos e
sem vida, tais como sua
aparência.
Não avistaram nenhum hotel.
Resolveram perguntar a um
mendigo de meia idade sentado
no chão. Tinha uma aparência
horrível, cabelos grisalhos, dentes
amarelo e fétidos. Gustavo
perguntou : - Com licensa senhor,
sabe aonde tem um hotel para
passarmos a noite ? O velho com
um sorriso tenebroso no rosto
apontou para a direita, onde se
encontrava uma rua praticamente
deserta e falou : - Por ali. Gustavo
e Alex seguiram o caminho e
avistaram um hotel, sua aparência
não era chamativa mas estavam
bastante cansados e resolveram
ficar por ali mesmo. Na frente
tinha um letreiro com o nome :
Hotel 32, e em baixo escrito :
temos vagas. Foram atendidos por
um homem que aparentava ter
uns 40 anos, bem vestido com
terno e gravata e cabelo bem
penteado. O homem indagou com
um sorriso um tanto sombrio : -
Sejam bem - vindos ao Hotel 32.
Alex respondeu : - Tem quartos ?
O homem sempre com o sorriso no
rosto disse : - Infelizmente temos
apenas um. Ele os conduzio ao
quarto, que parecia abandonado,
com apenas uma cama e uma
pequena estante ao lado. O
homem disse : - Tenham uma boa
noite. E saiu. No meio da
madrugada Alex foi ao banheiro,
que não difere muito do quarto.
Ao ligar a torneira a parede se
abriu, como se fosse uma
passagem secreta. Alex acordou
seu amigo e adentraram na
passagem. Era uma espécie de
corredor, com apenas tochas de
fogo iluminando o caminho. Ratos
passavam de um lugar para o
outro. Até que sentiram uma forte
batida na cabeça e desmaiaram.
Gustavo acordou preso em um
tipo de cama, amordaçado com
pernas e braços presos. Olhou pra
o lado e viu Alex ainda
inconciente. Até que entrou um
sujeito com uma capa roxa que
cobria até seu rosto. Gustavo
implorou para os ajudar, mas o
sujeito pegou uma espécie de
machete e arrancou os membros
de Alex. Gustavo começou a
gritar : - Socorroooo, me tirem
daqui porfavooooooor!!!! Com uma
força que não sabia que tinha
Gustavo se livrou das amarras,
pegou um facão e com um golpe
só matou o sujeito mas já era
tarde de mais seu amigo estava
morto. Segui por um corredor
mais sombrio do que o primeiro.
Avistou uma porta, abriu - na e
avistou outros sujeitos mas dessa
vez vestidos de preto ajuelhados
no chão, como se louvassem algo.
Até que viu uma espécie de
monstro, que mais parecia uma
senhora de idade gorda e enorme.
O que mais assustava era seus
seis olhos flamejantes no rosto.
Gustavo ficou paralisado de medo
e não conseguia se mover. Até
aquele ser medonho chegar perto
e falar com uma voz grossa : -
Espero que tenha gostado da
nossa hospitalidade Adeus e não
volte nunca.

A FOTO DO CELULAR.



“Anos atrás, a prima do meu amigo
(uma mãe solteira) ganhou de
aniversário um novo celular. Após
um longo dia de trabalho ela pôs
seu celular na mesa e começou a
assistir TV, quando, após vir do
colégio, seu filho veio a ela e
perguntou se ele poderia brincar
com o aparelho novo. Ela permitiu,
mas disse a ele que não ligasse para
ninguém ou mandasse mensagens
de texto, ao que ele imediatamente
concordou.Por volta das 11:20 da
noite, quando ela se cansou de
assistir TV, decidiu chamar seu filho
e ir dormir. Andou até o quarto
dele, apenas para ver que ele não
estava lá. Então foi para seu próprio
quarto para achá-lo dormindo em
sua cama com o celular na mão.
Navegando por seu celular, ela
percebeu apenas pequenas
mudanças como um novo papel-de-
parede, toque de chamada, etc. e
navegou para a seção de
fotos.Começou deletando as últimas
fotos pegas até quando chegou à
última imagem. Quando viu aquilo
pela primeira vez, não pôde
acreditar. Era seu filho, dormindo
em sua cama, mas era como se a
foto tivesse sido tirada por alguém
além dele. Era a metade esquerda
de algo que aparentava ser o rosto
de uma mulher idosa.”


LUA PALIDA.

Na última década, tornou-se muito
fácil conseguir o que se quer,
através de só alguns cliques. A
internet fez tudo simples demais, e
qualquer um pode usar um
computador e alterar a realidade.
Uma abundância de informação está
meramente a um clique de distância,
ao ponto em que é impossível
imaginar a vida sendo diferente.
Ainda assim, uma geração atrás,
quando as palavras
“streaming”(fluxo) ou
“torrent”(torrente) não tinha sentido,
a não ser que fossem ditas em uma
conversa sobre água, as pessoas
precisavam se encontrar cara a cara
para trocar softwares,
programas,jogos de cartas e
cartuchos.
É claro que a maioria desses
encontros eram entre grupos de
pessoas que trocavam jogos
populares entre si como King’s
Quest ou Maniac Mansion.
Entretanto, pouquíssimos
programadores conseguiam fazer
seus próprios jogos para dividir
entre esses círculos, que em troca
passariam o jogo adiante se fosse
divertido, bem desenhado e
independente o suficiente. Esses
jogos tinham fama de serem raros
artefatos buscados por
colecionadores pelo país todo. Era o
equivalente a um vídeo viral nos
anos 80.
Lua Pálida entretanto nunca havia
saído da área da baia de São
Francisco. Todas as cópias
conhecidas estavam por lá. Todos os
computadores que já tinham usado
o jogo eram de lá. Esse fato se dá
pelo seu programador ter feito
pouquíssimas cópias.
Lua Pálida era um jogo “texto-
aventura” no estilo Zork e The
Lurking Horror, foi feito na exata
época em que esse estilo estava
saindo de moda. Ao iniciar o
programa, o jogador era apresentado
a uma tela quase vazia, exceto pelo
texto:
-Você está em uma sala escura. Luz
do luar brilha pela janela.
-Há OURO no canto, junto a uma PÁ
e uma CORDA.
-Há uma PORTA para o LESTE.
-Comando?
Então começa o jogo que certa vez
um escritor de uma fanzine
descreveu como “enigmático, sem
sentido, e totalmente injogável”. Ao
que o jogo só apresentava os
comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ,
PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO
LESTE, o jogador recebia as seguintes
instruções:
-Pegue sua recompensa.
-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.
-Você está na floresta. Existem três
caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.
-Comando?
O que rapidamente frustrou os
poucos que jogaram o jogo foi o
confuso e tiltado comportamento da
segunda fase em diante – somente
um dos comandos direcionais era o
certo. Por exemplo, nessa ocasião, o
comando para ir em qualquer
direção que não fosse o NORTE faria
o sistema congelar, fazendo
obrigatório a reinicialização do
computador.
Adiante, qualquer fase subsequente
era tão somente uma repetição dos
comandos anteriores, excetuando
que eram somente as opções de
direção que estavam disponíveis.
Ainda pior, os comandos clássicos de
qualquer jogo de texto-aventura
pareciam inúteis. A única ação
aceita que não envolvia movimentos
era USAR OURO, que ocasionava o
jogo a mostrar a seguinte
mensagem:
-Não aqui.
USAR PÁ, que mostrava:
-Não agora.
E também USAR CORDA, que fazia
surgir o texto:
-Você já usou isso.
A maior parte de todos que jogaram
o jogo avançaram algumas fases até
se enfastiarem com o fato de
precisarem re-iniciar o computador o
tempo todo e jogar o disco longe,
descrevendo a experiência como uma
interface porcamente programada.
Entretanto, há uma verdade sobre o
mundo dos computadores que é
imutável, em qualquer Era: algumas
pessoas que usam sempre vão ter
muito tempo livre a sua disposição.
Um jovem rapaz chamado Michael
Nevins decidiu descobrir se havia
mais Lua Pálida do que podia se ver
a olho nu. Após cinco horas e trinta
e três fases de tentativas e muitos
cabos de computador desconectados,
ele finalmente conseguiu fazer o
jogo mostrar um texto diferente. O
texto na nova área era:
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Não há caminhos.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-O chão é macio.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Aqui.
-Comando?
Passou-se quase outra hora até que
Nevins tropeçasse na combinação
apropriada de frases que fariam com
que o jogo prosseguisse; CAVAR
BURACO, DESCARTAR OURO, então
TAMPAR BURACO. Isso fazia com que
a tela mostrasse:
-Parabéns
—-40.24248—-
—- -121.4434—-
Ao que o jogo cessava de receber
comandos e fazia o jogador ter de
re-iniciar o computador uma última
vez.
Após alguma deliberação, Nevins
chegou a conclusão que os números
referiam-se a linhas de latitude e
longitude — as coordenadas levavam
a um ponto na floresta crescente
que dominava as adjacências
próximas a o Parque Vulcânico
Lassen. Como ele tinha muito mais
tempo do que noção do perigo,
decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.
No dia seguinte, armado de um
mapa, um compasso e uma pá, ele
andou pelas trilhas do parque,
percebendo impressionado como
cada curva que ele fazia era
exatamente igual as curvas do jogo.
Após ter inicialmente se arrependido
de ter trazido a ferramenta de
escavação como que por puro
instinto, ele acabou se convencendo
de que sua jornada que tinha uma
semelhança incrível com a do jogo
poderia levá-lo a encontrar um
excêntrico tesouro enterrado.
Sem fôlego após muita caminhada
em busca das coordenadas,
surpreendeu-se ao literalmente
tropeçar em um monte de terra
revirada. Cavando tão animado como
ele estava, é de se entender o jeito
como ele se jogou para trás em
surpresa quando seus esforços o
levaram a se deparar com uma
cabeça em início de decomposição
de uma menininha loira.
Nevin prontamente passou as
informações para as autoridades. A
garota foi identificada como Karen
Paulsen, onze anos, dada como
perdida para o Departamento de
Polícia de São Diego a mais ou
menos um ano e meio.
Esforços foram feitos para se
encontrar o programador de Lua
Pálida, mas os rastros da
comunidade de troca de jogos e
programas se perdiam e sempre
acabavam de volta ao ponto de
partida.
Colecionadores chegaram a oferecer
mais de 6 mil dólares em uma cópia
do jogo.
O resto do corpo de Karen nunca foi
achado.